quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Dalai lama


O Dalai Lama é o título de uma linhagem de líderes religiosos da escola Gelug do Budismo Tibetano, tratando-se de um monge e lama, reconhecido por todas as escolas do budismo tibetano. Também foram os líderes políticos do Tibete entre os século XVII até 1959, residindo em Lhasa. O Dalai Lama é também o líder oficial do governo tibetano em exílio, ou Administração Central Tibetana. "Lama" é um termo geral que se refere aos professores budistas tibetanos. O atual Dalai Lama é muitas vezes chamado de "Sua Santidade" por ocidentais, embora este pronome de tratamento não exista no tibetano, não se tratando de uma tradução. Tibetanos podem referir-se a ele através de epítetos tais como Gyawa Rinpoche que significa "grande protetor", ou Yeshe Norbu, a "grande jóia".

Estudante norto na ditadura



A morte de Edson Luiz Lima Souto é considerada um marco histórico das mobilizações estudantis de 1968. Aos 18 anos foi morto com um tiro no peito, disparado à queima-roupa por um tenente da PM, no restaurante Calabouço.
Os colegas de Edson não permitiram que o corpo fosse levado ao IML, conduzindo-o para a Assembléia Legislativa em passeata. Lá, sob cerco de polícias civis e militares, foi realizada a autópsia e aconteceu o velório.
Nascido em Belém do Pará, Edson era de família pobre. Matriculou-se no Instituto Cooperativo de Ensino, nas proximidades da Secretaria de Economia do Estado. Conforme entrevistas concedidas à revista Fatos e Fotos por integrantes da Frente Unida dos Estudantes do Calabouço, o garoto não era um líder estudantil, mas colaborava colando jornais murais e dando recados, segundo colegas.

Menino é norto e esquartejado pelo amigo

Engraçado, triste na verdade, como este tipo de coisa não nos choca mais.
Aqui em Santa Catarina nesta semana, um jovem estrangulou, e depois cortou as pernas do amigo, de doze anos. No depoimento dado pelo menor (de idade) os dois teriam discutido por causa de um jogo, não sei ainda qual deles.
Agora parece que esta versão caiu por terra. Ao ser feita a autópsia do menino, descobriu-se que ele foi molestado sexualmente pelo menor. Provavelmente ele sofreu o abuso, ameaçou contar tudo, e foi assassinado para que isso não acontecesse. Mas o mais chocante de tudo, é que a criança que aparentemente teria morrido pelo estrangulamento, morreu devido a hemorragia causada pela tentativa de cortar suas pernas, realizada pelo menor, que queria esconder o corpo dele no sótão

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

A imigração

Pintura relatando a imigração
A imigração no Brasil deixou fortes marcas na demografia, cultura e economia do país.
Em linhas gerais, considera-se que as pessoas que entraram no Brasil até
1822, ano da independência, foram colonizadores. A partir de então, as que entraram na nação independente foram imigrantes.
Antes de
1870, dificilmente o número de imigrantes excedia a duas ou três mil pessoas por ano. A imigração cresceu primeiro pressionada pelo fim do tráfico internacional de escravos para o Brasil, depois pela expansão da economia, principalmente no período das grandes plantações de café no estado de São Paulo.
Contando de 1872 (ano do primeiro censo) até o ano 2000, chegaram cerca de 6 milhões de imigrantes ao Brasil.
Grosso modo, os movimentos imigratórios no Brasil podem ser divididos em cinco etapas:
Ocupação inicial feita por povos nômades de origem
asiática que povoaram o Continente Americano entre 10 e 12 mil anos, conhecidos como índios;[1]
Colonização, entre
1500 e 1822, feita praticamente só por portugueses e escravos provenientes da África sub-saariana;
Imigração de povoamento no
Sul do Brasil, iniciada, em 1824, por imigrantes alemães e que continuou, depois de 1875, com imigrantes italianos;
Imigração como fonte de mão-de-obra para as fazendas de
café na região de São Paulo, entre o final do século XIX e início do século XX, com um largo predomínio de italianos, portugueses, espanhóis e japoneses;
Imigração para os centros urbanos em crescimento com
italianos, portugueses, espanhóis, japoneses e sírio-libaneses, além de várias outras nacionalidades;
Imigração mais recente, reduzida e de pouco impacto demográfico, iniciada na década de
1970.

A educação


Educação engloba os processos de ensinar e aprender. É um fenômeno observado em qualquer sociedade e nos grupos constitutivos destas, responsável pela sua manutenção e perpetuação a partir da transposição, às gerações que se seguem, dos modos culturais de ser, estar e agir necessários à convivência e ao ajustamento de um membro no seu grupo ou sociedade. Enquanto processo de sociabilização, a educação é exercida nos diversos espaços de convívio social, seja para a adequação do indivíduo à sociedade, do indivíduo ao grupo ou dos grupos à sociedade. Nesse sentido, educação coincide com os conceitos de socialização e endoculturação, mas não se resume a estes. A prática educativa formal - que ocorre nos espaços escolarizados,quer sejam da Educação Infantil à Pós Graduação - se dá de forma intencional e com objetivos determinados, como no caso das escolas. No caso específico da educação formal exercida na escola, pode ser definida como Educação Escolar. No caso específico da educação exercida para a utilização dos recursos técnicos e tecnológicos e dos instrumentos e ferramentas de uma determinada comunidade, dá-se o nome de Educação

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

O grito dos excluidos




O grito dos excluídos, corroe os ouvidos, queremos dar justiça, justiça, justificada!Somos poucos, mas muito loucos! E estamos cansados, de ser enganados!A marcha dos idiotas, por bandeiras, e simbologias, moralidades, depois orgias!Eu não lato então me escuta! “Marcha soldado, cabeça de papel, se não marchar direito, vai preso para o quartel!” afrontamos os afrontados! Com inimigos, por todos os lados, nos unimos, numa questão, avançamos na coalizão!nossos gritos foram escutados, porém depois, ficaram calados.



Musica do grito dos excluidos


Tirem do País a Mão
Compositor: Pe. Martin HuthmannMelodia: Walteir Rosa MoreiraParóquia São Francisco de Assis – Jaciara/MT“Tirem do país a mão
E C#m F#m
o Brasil é nosso chão
Bm
gritam todos excluídos,
A
mas por Deus escolhidos.”
Bm E A
Querem implantar a ALCA,
Bm E A
só América Latina falta!
Bm
O dinheiro mundial,
E A
o poder do capital,
Bm E
o império global
A
mata produção local,
Bm
quebra força nacional
E A
numa luta desigual.
“Tirem do país a mão
o Brasil é nosso chão...”
O poder dos capitalistas
vai anular leis trabalhistas,
pisotear ambientalistas,
enfraquecer sindicalistas.
Em destruir são especialistas,
truculentos escravistas.
Pra derrubar militaristas
precisam muitos pacifistas.
“Tirem do país a mão
o Brasil é nosso chão...”
Guerra Bush pressiona Lula.
O Brasil se vira mula.
Se na bolsa o dólar pula,
mata dos ricaços gula.
Que a fome estrangula
é na conta deles nula.
Os americanos bebam Cola!

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Religião indiama

A música da Índia, essencialmente improvisada, de caráter descritivo e emotivo, baseia-se em quadros rígidos, complexos e constantes, que constituem o único elemento transmissível. Deriva de vários sistemas pertencentes a grupos étnicos e lingüísticos distintos (mundas, dravidianos, arianos e outros). A música indiana, não tendo notação gráfica, consiste em um sistema de ragas que são memorizadas pelos executantes e que servem de base para as improvisações.
Após a invasão muçulmana, passou a ser elaborada segundo dois sistemas principais: o sistema do norte (hindustani) e o do sul (Karnático). Essa música é caracterizada pela existência de um grande número de modos. O modo não é simplesmente uma gama, mas comporta também indicações de intervalos exatos, ornamentados, estilo de ataque das notas para formar uma entidade e apresenta uma expressão e um estilo definidos: o raga (“estado de alma”). A oitava é dividida em 22 intervalos, permitindo uma consonância exata entre as notas. A rítmica, muito evoluída, possibilita arabescos de uma extrema sutileza.
O principal instrumento de cordas é a tambura (tampura); os principais instrumentos de sopro são as flautas e uma espécie de oboé. Entre os tambores, os mais importantes são o mridangam e o tabla. O tala é o gongo indiano. Entre os mais importantes musicistas indianos estão Ali Akbar Khan e Ravi Shankar (nascido em 1920 e que já se apresentou no Brasil).
Apesar da Índia ter uma sociedade pungente e moderna, com grandes aglomerados urbanos, universidades - muita milenares - um parque industrial fortíssimo produzindo desde agulhas a motores, aviões, etc, não perdeu suas características culturais, apesar de estar sofrendo um choque cultural.
A dança indiana inclui elementos descritivos, onde são narradas aventuras de deuses e heróis míticos.

A religião da China

O Budismo na China, é um ramo do Budismo que é originário da China e é uma das três maiores escolas de filosofia junto com o Confucionismo e o Taoísmo. Ele influencia e é influenciado pela cultura chinesa, pela política, pela literatura e pela filosofia, ao longo de dois milênios. Pra uma análise mais detalhada das religiões na China veja Religião na China.
O Budismo originou-se nos fins do Período Bramânico na Índia, que se estendeu aproximadamente entre os séculos IX e III antes de Cristo. Tal período pode ser subdividido entre um período bramânico ortodoxo (período de predominação dos Bramanas), um período bramânico desviante (do qual originaram-se as Upanisadas) e período das heterodoxias. Este último dá lugar à origem do jainismo e do budismo. De uma maneira geral, o budismo prega um caminho de libertação e salvação mais individualizado.
No decorrer de sua existência, a crença budista subdividiu-se em duas correntes: o Budismo Theravada, mais próximo da origem dos ensinamentos budistas (prega um único caminho para a redenção: esforço e disciplina), e o Budismo Mahayana (predominante, por exemplo, em países como o Butão, país sob regime monárquico constitucional, e na Coréia do Sul), do qual geraram-se doutrinas como a Bodhisattva e o Zen-Budismo, esta última possuindo foco de concentração no Japão (embora neste último país predomine a religião xintoísta). O Budismo, de modo geral, é organizado sob um sistema monástico.
O principal livro sagrado budista consiste no Tripitaka, livro compartimentado em três conjuntos de textos que compreendem os ensinamentos originais de Buda, além do conjunto de regras para a vida monástica e ensinamentos de filosofia. A corrente do Budismo Mahayana ainda reconhece como códigos sagrados os Prajnaparamita Sutras (guia de sabedoria), o Lankavatara (revelações em Lanka) e o Saddharmapundarika (leis). A crença budista toma a reencarnação como verdade. O sistema budista de crença é baseado em quatro princípios ou verdades fundamentais: o sofrimento sempre se faz presente na vida; o desejo é a causa crucial do sofrimento; a aniquilação do desejo leva à aniquilação do próprio sofrimento; a libertação individual é atingida através do Nirvana. O Nirvana contraria-se à idéia do Samsara (o ciclo de nascimento, existência, morte e renascimento). Para os budistas, o caminho da libertação é atingido a partir do momento em que o ciclo do Samsara é quebrado. O rompimento do ciclo da vida é justamente o Nirvana, o qual pode ser alcançado através de passos: a compreensão correta, o pensamento correto, o discurso correto, a ação correta, a vivência correta, o esforço correto, a consciência correta, a concentração correta. Todos estes passos são perseguidos através da auto-disciplina e da meditação, além de exercícios espirituais.
O Budismo foi fundado na Índia em aproximadamente 528 a.C. pelo príncipe Sidarta Gotama, o Buda (o Iluminado, cuja existência estendeu-se aproximadamente de 563 a 483 a.C.), Hoje em dia, a maior concentração de seguidores budistas localiza-se na região do leste asiático). A Índia atual, na verdade, possui grande maioria hinduísta (pouco mais de oitenta por cento de sua população total).